Início do Blog!!!

"E que se inicie este blog!"

Estas palavras indicaram o início de tudo... desde quando Deus criou o universo, ops, palavras erradas!!

Mas é isto pessoal!! O blog da UGP está sendo iniciado (ui) de uma forma... diferente, eu espero.

Que tal nos apresentarmos primeiro? Vamos lá!

Meu nome é Murilo, tenho 22 anos e concluí ano passado minha graduação em Ciência da Computação. Estou começando a criar jogos, mas inicialmente estou atrás de um emprego como programador, artista 3D ou animador. Sou um antigo jogador de RPG que não joga já faz algum tempo e, enquanto isso, me tornei um jogador de MMOs. Jogo MMOs desde 2006, com o antigo e querido Ragnarök Online, que veio ao Brasil pela Level Up! Games, onde passei um tempo grande jogando. Passei por Tibia da Cipsoft, mas por não saber tanto ingês, acabei parando. Depois vieram Grand Chase, que joguei muito no início da Season 1 e 2, Perfect World, onde passei 3 anos no servidor brasileiro e 6 meses no servidor internacional, Lineage II, RaiderZ, Tera, Lord of the Rings Online e Final Fantasy XIV: A Realm Reborn. Ultimamente comecei a me aventurar pelas terras de Azeroth, em World of Warcraft. Sou fascinado por classes de suporte, seja Healer, Buffer ou até Debuffer. Isso considerando apenas MMOs, ainda sou bem fascinado por FPS e TPS, jogos que me aventuro quando estou "descansando" dos MMOs.

Nos jogos que mais joguei, tenho um Arcano debuffer e um Guardião Real Defensor (atualmente parados)  no servidor Odin Ragnarök, 2 sacerdotes de níveis 100 e 101, com cultivos God e Evil respectivamente, no servidor Arcádia do Perfect World, minhas personagens e classes preferidas no Grand Chase eram Arme Alquimista e Mari Polaris. E atualmente venho upando um Sacerdote Disciplina no World of Warcraft.

Os nicks antigamente eram totalmente aleatórios, desde meu arcano chamado Mukurow, até meu sacerdote 101 Evil, chamado ~~Sacer~~. Hoje, assumo o nickname Ikkuro na frente de batalha de Azeroth.

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E para dar uma diferenciada, venho contar-lhes uma situação que me ocorreu há um ano.

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Estava eu, um sacerdote novato, vagando por Azeroth, mais precisamente na Mina de Prata, à procura de minérios, quando me deparo com um pequeno animalzinho, de forma humanóide começou a me atacar.

Como ele não parava, mesmo enquanto usava minha Palavra Divina: Escudo para me defender, tive que contra atacar, porém sem matar o pequeno animal. Porém tive uma surpresa no meio do embate: este animal, que nomeei Geomante Ratatúnel, falava a minha língua! Sim! Ele falava minha língua e proferiu a seguinte sentença:

O pequeno animal dizia que não fugia de um sacerdote como eu! Está certo que ainda sou um sacerdote jovem, na época tinha meus 17 anos, mas ainda era muito maior e mais poderoso que aquele animal. Ele parecia convicto que me venceria, então resolvi derrotá-lo com todas as minhas forças, visto que ele estava disposto a lutar até o seu último suspiro.

A batalha se estendeu por mais alguns momentos e teve o seu fim, comigo vitorioso. Porém, alguns instantes antes do fim, houve um acontecimento inesperado:

É... aquele pequeno animal, que parecia convicto a não fugir de sacerdotes, tentou fugir de mim. Como ele estava fugindo, resolvi deixá-lo viver, porém era tarde demais. A Puniçãoa no combate, que já estava sendo conjurada, é lançada antes que eu pudesse cancelar sua invocação. A magia desceu sobre o Geomante e o atingiu em cheio, onde seu pequeno corpo tocou o chão em poucos segundos. Como ainda não tinha muita experiência com o trabalho de sacerdote, meus mestres ainda não tinham me ensinado a magia de ressurreição.

Comecei a me sentir mal por ter matado o pequeno Geomante quando ele decidiu deixar seu orgulho de lado e fugir. Provavelmente estaria retornando para sua família. Por fim, resolvi então pegar um cordão, por mais simples que fosse, é uma recordação para devolver à sua família.

Foi difícil encontrá-los, porém seus familiares não acreditaram em mim. Pedi perdão de joelhos, mas não aceitaram. Ofereci suporte financeiro mas eles recusaram. E, quando estava para sair, mesmo sabendo que seria odiado por aquela família, eles começaram a me atacar. Fecharam a saída, e, sem escolha, tive que derrotar a família do pequeno Geomante, porém, estes determinados a me matar mesmo que morressem para isso. Tentei apenas nocauteá-los, porém não deu certo. Não importava o número de vezes que eu os nocauteava, eles se levantavam. Então, por um momento pensei que morreria, quando vi que eles não paravam de se levantar. Cheguei até o limite de minha consciência, quando usei minha Palavra Divina: Escudo para me proteger, me curei e decidi que viveria, não importando o fardo que tivesse que carregar pela morte do Geomante. Acabei matando mais dois pequenos geomantes, porém, como tinha decidido, eu seguiria minha vida, não só por mim, mas também pela família que eu acabei destruindo.

Um ano depois, aos meus 18 anos venho compartilhar um pouco desta minha história que marcou o início de minha jornada no mundo de Azeroth.

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Espero que tenham gostado desta história e em breve teremos mais!